Como nasce um lixão…
Continuando minha apresentação e dos meus trabalhos, ao passar para o concurso para professor (do município de Niterói, RJ), fui parar numa escola ao lado do aterro de lixo da cidade. Nesta mesma época, ao assumir a pecha de professor – afinal, era o que iria me salvar do infortúnio financeiro em que me encontrava – busquei um mestrado, mas não consegui passar. Entrei finalmente numa especialização, em Gestão para a Educação Ambiental, na UERJ, e teria que realizar uma pesquisa-ação. Claro que aproveitei o fato da escola e do lixão e fiz disso meu estudo. Pesquisei como o lixo foi parar naquele lugar tão bonito – pelo menos antes era. Fiz isso através de entrevistas, buscando a memória da população que morava lá ou que tenha tido alguma relação na época da instalação da lixeira. Entrevistei professores, diretores da escola, moradores, políticos, etc. Modéstia à parte – que eu não tenho mesmo! – ficou bom. Você pode encontrar o texto completo aqui mesmo. Divirta-se. Não esqueça dos créditos, ao citar ou usar alguma parte.
Download: MONOGRAFIA: História ambiental do morro do céu. (zip, 260K)
Oi professor, sou aluna do mestrado da arquitetura na UFF e meu tema de dissertação é o Morro do Céu, fazendo uma análise da população local , o modo de habitar da população local, o envolvimento da população local com a catação do lixo, etc e também acompanhar a proposta de implantação do aterro sanitário ao lado do atual lixão. Vejo que você tem muitos estudos sobre o local, acho que serão de grande importância neste meu trabalho. Será que poderei contar com sua ajuda?
Um abraço Adriana
Oi Adriana,
Sim, tenho alguns estudos por lá. Além da monografia (lincada neste post), a dissertação de mestrado também (além de outras reflexões):
http://diariodoprofessor.com/2007/10/21/dissertacao/
Tenho bastante material sobre o local e seria um prazer ajudá-la.
Fique em contato.
Abraços.
não gostei
se todos ajudarem o lixo podera acabar, mas se nao ajudarmos o lixo ira crescer e nos podemos ser contaninado por doencas que nao tem cura.