Fim da greve da educação em Niterói

Fim da greve da educação em Niterói, mas não da luta por uma melhor educação, que, do jeito que vão nossos (des)representantes e gestores, será eterna.

Como quem acompanha o blog deve saber, a educação de Niterói estava em greve desde o início de agosto.

Na última Assembleia, resolveu-se pelo fim da greve e manutenção do Estado de Greve.

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A melhora da educação é mais do mesmo, engana trouxa, me engana que eu gosto, finja que me paga que finjo que trabalho…

Se formos olhar com atenção o que nos oferecem como uma “melhora” na condições de trabalho dos profissionais de educação e na própria educação, perceberemos que, ou se trata de piada de mau gosto, ou de uma ação muito bem engendrada para fingir melhorias enquanto se deixa tudo na mesma.

Vamos analisar o caso dos salários dos professores e do “piso mínimo”.

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Oportunidade de bolsa de estudo internacional para jovens do Ensino Médio

Estão abertas inscrições para bolsas de estudos de Ensino Médio em diversos países.

Quem oferece é a organização sem fins-lucrativos UWC (United World Colleges, ou Colégios do Mundo Unido), que conta com 13 escolas e colégios em diferentes países.

Veja como participar.

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A quem cabe fazer a educação formal?

Mais uma vez, os professores são jogados à escanteio.

Niterói tira dos profissionais da educação para fazer parceria com ONG.

Diga-se de passagem, não é somente em Niterói que isso acontece, mas virou moda dar/pagar a educação a institutos, ONGs, Fundações… ao professor, exploração e esmola.

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A educação não aceita mais remendos! Necessitamos de um projeto de roupa nova, com mudanças estruturais e não pontuais à mercê dos (des)governos!

Mas não fico feliz com esmola, não aceito esmola nem remendos na educação. Sim, remendos. Tudo o que vimos fazendo até hoje na educação são remendos.

Está na hora de renovar o guarda-roupa da educação, numa faxina geral. Sim, chega a hora em que as roupas não cabem mais. Os remendos não são suficientes. Já rasgou em partes demais.

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Como comparar com as mesmas regras e provas escolas com comportamentos tão díspares e alunos com histórias tão diferentes?

As manchetes covardes não param de comparar as “performances” das escolas públicas com as particulares ou com as públicas que não são tão “públicas” [quando me refiro às públicas, excluo as universitárias e demais que fazem seleção e têm padrão diferenciado].

Mas tem-se que ler com atenção as entrelinhas…

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