Texto de professor do Município do Rio de Janeiro – “O Sujeito da História”

Eu venho insistentemente denunciando os descalabros promovidos pelos gestores da educação pública brasileira, em especial daquelas redes municipais em que trabalho: Niterói e Rio de Janeiro.

Mas eu não poderia ter feito uma apanhado melhor do que o colega que escreveu o texto abaixo. Os negritos são meus, para facilitar a visualização das arbitrariedades.

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Material escolar pra estudar ou pra “comprar”?

Todo ano a mesma coisa, desde que entrei para o magistério.

Nosso rico dinheirinho captado por meio de absurdos impostos é gasto com toneladas de materiais didáticos e outros materiais para os alunos: lápis, borrachas, canetas, cadernos, réguas, mochilas, tênis, camisas, calças, casacos… acho que até cuecas!

Tudo, como eu disse, às toneladas.

É errado? Não, à primeira vista, não.

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Diz que foi engano, diz!

Noventa e quatro milhões, oitocentos e seis mil, setecentos e sessenta e três reais e trinta e quatro centavos

Dinheiro da educação repassado para uma empresa privada fingir fazer o que nós, professores, sabemos fazer – basta, para isso, dar-os as condições necessárias.

Eu gostaria, realmente, de ver uma manchete dizendo que isso foi um erro de digitação!

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No Rio, tutores avaliarão o desempenho dos professores em sala de aula

Tutores avaliarão o desempenho dos professores DENTRO da sala de aula.

Venho insistentemente denunciando o indiscriminado ataque aos professores feito como forma de eximação de culpa de todos os outros setores envolvidos pela má educação brasileira.

A educação vai mal? Culpa dos professores, lógico!

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Economista responde a blog em programa de televisão e eu comento aqui no blog

Em programa na televisão, um dos palcos que a grande e maravilhosa imprensa dá para o economista “especialista” em educação, este economista responde a uma pergunta de espectador (no final do programa):

“Um blog afirma que suas palavras são falácias e que você não tem embasamento para dizer o que diz. O que o senhor acha?”

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