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Considerando a epidemia de dengue que se alastra, principalmente no Rio de Janeiro, onde a epidemia de maus políticos também se alastra, copio e colo aqui uma notícia que recebi por email.
É interessante, já vi o vídeo.
Dá trabalho, mas pode funcionar…
O princípio é fazer a fêmea do Aedes se reproduzir e pensar que deixou descendentes sem dentes pra nos picar, mas capturá-los e não deixá-los aplicar seus instintos em ninguém.
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Vejam e divirtam-se:
“Cientista descobre arma para derrotar mosquito da dengue
Veja o vídeo que ensina a fazer a armadilha: Faça a armadilha
O cientista Maulori Cabral, professor de microbiologia da UFRJ, e pesquisadores da universidade e da Fiocruz descobriram que uma garrafa pet pode virar uma arma para derrotar o mosquito da dengue. A armadilha ganhou o nome de “mosquitérica”.
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A invenção é feita com uma garrafa pet, um pedaço de microtule, lixa, fita isolante, alpiste, arroz ou ração para gato e uma tesoura.
A garrafa é cortada, a boca coberta com o tule, dentro vai arroz triturado e depois água. Uma parte da garrafa é encaixada na outra e vedada com fita isolante. O mosquito vai colocar os ovos perto da água. As larvas nascem, passam pela tela para comer lá embaixo. Elas crescem e não conseguem voltar pela tela, ficando presas dentro da garrafa e morrem.
Mas antes de fabricar a sua própria mosquitérica, é preciso se livrar de todos os possíveis focos de mosquito em casa. Só assim a armadilha vai ser 100% eficiente para eliminar o Aedes egypti.
Atenção: Não confundir o micro tule com tule, aquele usado em véu de noiva. O tule é mais aberto e pode deixar o mosquito escapar. Também é importante trocar a água uma vez por mês e antes de jogar fora, colocar detergente para matar as larvas do mosquito.
Para construir sua mosquitéria siga os passoa abaixo: [é mais fácil visualizar pelo vídeo primeiro]
1. Dobre o pedaço de tule e cubra a boca da garrafa. Use o anel do lacre como presilha. Esta fase exige o jeitinho especial, pois é necessário forçar a presilha para alcançar, pelo menos, a segunda volta da rosca. Para melhorar o visual, você pode aparar o excedente da malha que ficou aparecendo;
2. A próxima etapa é cortar a garrafa em duas partes. Antes de iniciar o corte, amasse o local da garrafa até obter uma dobra. Com o plástico dobrado fica mais fácil cortá-lo. Agora, use esse corte como furo para posicionar a tesoura e cortar o restante da garrafa; Uma das partes vai servir de copo e a outra, como um funil, será a tampa;
3. Agora você vai lixar toda a superfície da tampa, que corresponde à face interna da boca do funil, até torná-la completamente áspera e fosca. Essa peça constituirá a tampa da mosquitérica;
4. Para estabelecer a altura ideal do nível da água na mosquitérica é preciso encaixar a tampa, com o bico para baixo, dentro do copo. Identifique, de cima para baixo, o intervalo de altura que vai da boca do copo até o fundo fosco da tampa. O ponto médio desse intervalo deve ser considerado como a altura do nível da água na sua mosquitérica. Marque esse nível com um pedaço de fita isolante, bem fino, como se fosse uma linha, colada pelo lado de fora do copo. Essa marca também delimitará o espaço de ar que ficará acima da água, entre as duas peças da mosquitérica, como você viu nas fotos da Mosquitoeira;
5. Chegou a hora de começar a montagem da mosquitérica: encher a parte do copo com água até o nível; colocar o alimento (quatro sementes de alpiste trituradas ou a pelota de ração felina) dentro d’água; posicionar a tampa, de maneira simétrica, com o bico para baixo.
6. Use a fita isolante para fixar as duas peças da mosquitérica e, ao mesmo tempo, vedar o espaço entre a borda do copo e a face externa da tampa;
7. Coloque a armadilha em local fresco e sombreado. Após uma semana, verifique a altura da coluna de água. Se estiver abaixo do nível, complete-a. Com o nível da água mais alto, os ovos que foram depositados na superfície áspera da tampa ficarão dentro d’água e, em poucos dias, será possível visualizar larvas de mosquitos nadando na mosquitérica. De agora em diante, observe-a todos os dias, acrescentando água à medida que esta for evaporando. As larvas se alimentarão dos micróbios presentes na água, que são alimentados pelos grãos ou sementes adicionados. As larvas eclodem do ovo, no estágio 1 e crescerão passando pelos estágios 2, 3 e 4, até se transformarem em pupas. Estas, por metamorfose, se transformarão na forma alada de mosquito.
8. Você pode saber se as larvas que apareceram são da espécie Aedes aegypti. Use o foco de luz de uma lanterna. Se as larvas fugirem da luminosidade, ou seja, se demonstrarem o fotatactismo negativo, são A. aegypti. Então, você pode ter certeza, tem alguém na redondeza criando esses “bichinhos”, como animais de estimação (mascote);
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Dindin:
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Pingback: Declev via Rec6
Muito legal! Vou indicar para os meus alunos ! Beijos
Veja também o outro post sobre o assunto, Andrea.
Afinal, todo mundo toma café!!
Esta matéria é muito boa, e pratica, o professor está de parabens, sou chefe de escoteiros, irei levar a idéia, para incluí-la nos projetos dos garotos. A Idéia seria espalha-las pelo município, pois nossa região já apresentou alguns casos de Dengue.Também vou sugeri-la aos Grupos escoteiros dos municípios vizinhos.
Dimas, obrigado.
Só cuide para que eles façam direitinho a armadilha e que não joguem as larvas fora vivas.
Ok Andrea?
abraços.
Muito boa a matéria, imprimi e estou levando para orientar as crianças na Escola em que trabalho. Abraços
queria que vcs dessem explicadinho sobre a pervençao da dengue!
eu quero fazer uma pesquisa e nao estou achando!
Pingback: Como combater a dengue - texto e apresentação para escolas e outros espaços | Diário do Professor
Taí o que você queria Ana Paula!
Mais explicadinho, impossível.
Abraços,
http://diariodoprofessor.com/2008/04/17/como-combater-a-dengue-3-texto-e-apresentacao-para-escolas-e-outros-espacos/
xato
Redonda
Declev Dib-Ferreira , olá !
Temos , de novo , a precariedade política atuando nesta pauta ! Parece que a incompetência é proposital para criar um estado de calamidade pública e conseguir mais verbas para serem “desviadas” !
Além de não ser mais aplicada a pulverização de larvicida nos bueiros e demais acúmulos d’água nas áreas públicas , de terem esquecido do peixinho barrigudinho , tão eficiente nos maiores corpos d’água ( chafarizes , p. ex.) , agora divulgam , irresponsavelmente que os já tenham tido a dengue estão fora do perigo de contrai-la !
Numa comunidade despreparada , o que se pode esperar como decorrente desta divulgação é o maior descuido no combate aos possíveis focos de proliferação do mosquito as residências !
Declev , a aplicação de pequenas porções de sabão em pó nos locais públicos que embora estejam secos , ao chover tornam-se característicos proliferadores do mosquito poderia ajudar (baratas em contacto com detergente líquido morrem quase que instantaneamente!) . Outra opção de larvicita natural é maceração das sementes da Moringa Oleífera que por sua ação de floculação/coagulação de bactérias e elementos tóxicos elimina as larvas por stres (vide http://somelseripbomsaber.blogspot.com/).
Abraços à todos !
Somel Serip .
Somel, além dos barrigudinhos, diversas outros desequilíbrios concorrem para este estado.
Quando se joga fumacê em tudo quanto é canto, mata-se junto tudo quanto é animal sensível ao inseticida.
Esquece-se que os barrigudinhos são predadores naturais da larva, assim como as aranhas, as libélulas, os anfíbios, as lagartixas…
Abraços.
Atualizem,porque estas receitas já estão ultrapassadas. Usem armadilhas Adultrap,repelentes de cravo.
Para combater os sintomas da dengue, tomem Proden, remédio homeopático, usem cha´de cravo amarelo.