Antes de mais nada, veja o post Fichamentos de artigos e livros de educação ambiental, com as “regras de uso”.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Educação Ambiental Transformadora. In LAYRARGUES, Philippe Pomier (org.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: MMA, 2004 (p.65-84).
“Entendo a adjetivação ‘transformadora’ (…) estritamente na condição de uma nuance inserida no campo libertário da educação ambiental” (…) “Abordagens similares (emancipatória, crítica, popular, ecopedagógica, entre outras)” (Loureiro, 2004: 65).
“Esse grande bloco tem o mérito de estimular o diálogo democrático, qualificado e respeitoso entre todos os educadores ambientais ao promover o questionamento às abordagens comportamentalistas, reducionistas ou dualistas no entendimento da relação cultura-natureza” (Loureiro, 2004: 65).
“ao enfatizar o adjetivo transformador alertar para a possível repetição de alguns problemas metodológicos entre os que procuram superar o dualismo e o reducionismo” (Loureiro, 2004: 65).
“procuro estabelecer um contraponto às formas de entendimento da educação ambiental como um conjunto homogêneo e distinto da educação. Parto do princípio que educação ambiental é uma perspectiva que se inscreve e se dinamiza na própria educação, formada nas relações estabelecidas entre as múltiplas tendências pedagógicas e do ambientalismo (…)” (Loureiro, 2004: 66).
“a adjetivação ‘ambiental’ se justifica tão somente à medida que serve para destacar dimensões ‘esquecidas’ historicamente pelo fazer educativo, no que se refere ao entendimento da vida e da natureza, e para revelar ou denunciar as dicotomias da modernidade capitalista e do paradigma analítico-linear, não-dialético” (Loureiro, 2004: 66).
“Falo da educação ambiental definida no Brasil a partir de uma matriz que vê a educação como elemento de transformação social” (Loureiro, 2004: 66).
“Trato aqui de uma educação ambiental que se origina no escopo das pedagogias críticas e emancipatórias, especialmente dialéticas, em suas interfaces com a chamada teoria da complexidade, visando um novo paradigma para uma nova sociedade” (Loureiro, 2004: 67).
“[vertente transformadora da educação ambiental] começou a se configurar nos anos de 1980, pela maior aproximação de educadores, principalmente os envolvidos com educação popular e instituições públicas de educação, junto aos militantes de movimentos sociais e ambientalistas com foco na transformação societária e no questionamento radical aos padrões industriais e de consumo consolidados no capitalismo” (Loureiro, 2004: 67).
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“No campo de abrangência da educação e suas abordagens, a influência de maior destaque encontra-se na pedagogia inaugurada por Paulo Freire” (Loureiro, 2004: 67).
“Esta se destaca pela concepção dialética de educação, que é vista como atividade social de aprimoramento pela aprendizagem e pelo agir, vinculadas aos processos de transformação societária, ruptura com a sociedade capitalista e formas alienadas e opressoras de vida. Vê o ‘ser humano’ como um ‘ser inacabado’, ou seja, em constante mudança, sendo exatamente por meio desse movimento permanente que agimos para conhecer e transformar e, ao transformar, nos integramos e conhecemos a sociedade, ampliamos a consciência de ser no mundo” (Loureiro, 2004: 68).
“Outra abordagem pedagógica importante é a histórico-social crítica (…). Contribui sobremaneira para o entendimento das políticas educacionais e da função social da educação. (…) no entendimento das relações de poder, da crítica ao currículo vigente e da escola como elemento de reprodução social no capitalismo” (Loureiro, 2004: 68).
“[Escola de Frankfurt] Formula e refina com competência o sentido de nosso pertencimento à natureza e a compreensão da sociedade como expressão de organização da nossa espécie. Denuncia, com absoluto ineditismo, em início e meados do século XX, que o processo de exploração das pessoas entre si, tendo por base sua condição econômica da natureza, posto que esta se define na modernidade capitalista como um externalidade e tudo e todos viram coisas, mercadorias a serviço da acumulação de capital” (Loureiro, 2004: 68).
“Cabe destacar a influência de autores que estão intimamente associados ao que vem sendo internacionalmente denominado de ‘ecossocialismo’ ou que se proclamam ‘ecossocialistas’ por afinidade com seus princípios” (Loureiro, 2004: 69).
“Por último, mas não menos importante (…) Edgar Morin (…) ‘Paradigma da Complexidade’ (…) Morin renovou o método dialético” (Loureiro, 2004: 69).
“Fica destacada a proposição da primazia metodológica da dialética (marxiana, ou não), em suas diferentes formas de apropriação na educação por pensadores e/ou ativistas políticos, sem, contudo, deixar de criticá-la naquilo que se apresenta superado historicamente” (Loureiro, 2004: 70).
“A tradição dialética é (…) a que se propõe a teorizar e agir em processos conexos e integrados, vinculando matéria e pensamento, teoria e prática, corpo e mente, subjetividade e objetividade” (Loureiro, 2004: 70).
“A dialética é o exercício totalizador que nos permite apreender a síntese das determinações múltiplas que conformam a unidade. O modo de pensar dialógico, genericamente, consistem em que quaisquer pares podem estar em contradição e/ou serem complementares.” (Loureiro, 2004: 70).
“Existe a compreensão de que na realidade há todos estruturados e variáveis, nos quais não se pode entender um aspecto sem relacioná-lo com o conjunto. (…) Significa racionalmente compreender que o singular ganha sentido em suas relações e que o todo é mais que a soma de singularidades, num movimento de mútua constituição” (Loureiro, 2004: 71).
“A dialética é um método que possibilita o diálogo crítico com outras abordagens do campo ‘ambiental’ que se utilizam de alguns pressupostos comuns na formulação de suas visões de mundo” (Loureiro, 2004: 71).
“Em termos de apresentação dos procedimentos metodológicos que permitem trabalhar com tal método, (…) sou por afirmar que as metodologias participativas são as mais propicias ao fazer educativo ambiental. Participar trata-se de um processo que gera a interação entre diferentes atores sociais na definição do espaço comum e do destino coletivo. (…) Participar, aqui, é promover a cidadania, entendida como realização do ‘sujeito histórico’ oprimido” (Loureiro, 2004: 71).
“A educação ambiental entendida a partir da perspectiva adotada [metodologias participativas], deve metodologicamente ser realizada pela articulação dos espaços formais e não-formais de educação; pela aproximação da escola à comunidade em que se insere e atende; pelo planejamento integrado de atividades curriculares e extra-curriculares; pela construção coletiva e democrática do projeto político-pedagógico e pela vinculação das atividades de cunho cognitivo com as mudanças das condições objetivas de vida” (Loureiro, 2004: 72-73).
“A finalidade primordial [da educação ambiental transformadora] é revolucionar os indivíduos em suas subjetividades e práticas nas estruturas sociais-naturais existentes. (…) atuar criticamente na superação das relações sociais vigentes, na conformação de uma ética que possa se afirmar como ‘ecológica’ e na objetivação de um patamar societário que seja a expressão da ruptura com os padrões dominadores que caracterizam a contemporaneidade” (Loureiro, 2004: 73).
“(…) privilegiar somente um dos aspectos que formam a nossa espécie (…) é reducionismo, o que pouco contribui para uma visão da educação integradora e complexa de mundo” (Loureiro, 2004: 73).
“Desarticular a atuação na realidade local do contexto societário e natural global favorece a fragmentação do conhecimento e o resultado pragmático visto como um fim, com desdobramentos na ‘esfera pública’ muitas vezes contrários ao que se pretendia. (…) Agir e pensar em um locus pressupõe agir e pensar no todo” (Loureiro, 2004: 73).
“A educação ambiental é expressão concreta e específica de diferentes abordagens ambientalistas e pedagógicas, que se configuraram nas últimas quatro décadas, porém, de modo plural e tensionado” (Loureiro, 2004: 74).
“Até esse momento [meados dos anos 1960], de fato, o que se tinha em escala social significativa era a denominada Educação Conservacionista. Esta era o resultado das práticas das organizações e intelectuais preocupados com ações focadas na manutenção intacta de áreas protegidas e na defesa da biodiversidade, dissociando sociedade e natureza. Contudo, é igualmente verdadeiro que a chamada educação ambiental não foi um desdobramento direto desse modo de pensar e agir, sendo esta apenas um de seus vetores constituintes” (Loureiro, 2004: 74).
“A educação ambiental está longe de ser somente uma ampliação de finalidades e metodologias pedagógicas no tratamento da categoria ‘conservação da natureza’, aproximando-se de se definir como um paradigma da educação, um componente questionador e propositor na construção da educação para alem dos seus limites nas sociedades contemporâneas. Logo, é impreciso dizer que havia uma única educação ambiental, que poderíamos definir como convencional, por decorrer da Educação Conservacionista (…). O que posso afirmar é que havia, como ainda há, visões hegemônicas (…)” (Loureiro, 2004: 75).
“[além disso] o que marcou a educação ambiental como convencional no Brasil foi sua entrada institucional pelas secretarias e órgãos governamentais ambientais, em meados da década de 1970, e a apropriação feita pelas poucas, mas expressivas politicamente, organizações conservacionistas. Isto configurou um perfil organicista e funcionalista no trato das questões relativas à nossa espécie e um sentido informativo e normativo às ações educacionais” (Loureiro, 2004: 75).
“É oportuno relembrar que a ‘questão ambiental’ aqui chegou sob o signo da ditadura militar (…) [resultando em] uma ação governamental que primava pela dissociação entre o ambiental e o educativo/político, favorecendo a proliferação dos discursos ingênuos e naturalistas e a prática focada na sensibilização do ‘humano’ perante o ‘meio natural’, ambos desvinculados dos debates sobre modelos societários como um todo. [como resultado…] instrumento de finalidade exclusivamente pragmática (…) e como mecanismo de adequação comportamental. O senso comum muitas vezes acaba vendo-a, ainda hoje, como mero meio de apoio em projetos denominados ‘ambientais’, e não como uma perspectiva paradigmática em educação” (Loureiro, 2004: 75-76).
“Apesar de ressaltar o vetor ainda dominante (conservacionista e convencional) em educação ambiental, não digo que seja único. Há forças ambientalistas com preocupações sociais (…) que incorporaram a discussão sobre a vida em seu sentido mais profundo e a sustentabilidade planetária. Isto conformou importantes tendências em educação ambiental no país (…) estabelecendo uma importante força contra-hegemônica ao caráter convencional da educação ambiental, especialmente a partir da compreensão da tríade natureza, sociedade e educação” (Loureiro, 2004: 76).
“A educação (…) pode apenas reproduzir ou também transformar-nos como seres pelas relações no mundo (…). Isto não significa vê-la como o meio singular para a mudança de valores e de relações sociais na natureza e nem como dimensão descolada da dinâmica societária total. É uma dimensão primordial para se alterar nossos padrões organizativos mas não deve ser pensada como ‘salvação’, ignorando-se as demais determinações sociais nas quais estamos envolvidos” (Loureiro, 2004: 77).
“Percebo em falas de educadores ambientais a certeza de que o problema atual pode ser resolvido pela mudança no padrões de pensamento científico e ‘popular’, bem como por uma nova ética (ecológica ou planetária), como se a realidade fosse construída de modo unidirecional do plano das idéias para o da prática” (Loureiro, 2004: 77).
“A educação (…) ao mesmo tempo que permite a mudança, pela ação problematizadora, pode, dependendo de como está estruturada e de qual finalidade cumpre na sociedade, ser um meio de reprodução de formas excludentes, opressoras e dicotômicas de se viver” (Loureiro, 2004: 77).
“Falar que a educação pode gerar a mudança vira discurso vazio de sentido prático se for desarticulado da compreensão das condições que dão forma ao processo educativo nas sociedades capitalistas contemporâneas” (Loureiro, 2004: 77).
“O que ocorre na atualidade é uma prática educativa funcional à lógica científica instrumental e positivista que fragmenta a realidade e à eficiência produtiva inerente ao capitalismo, mercantilizando-nos e a todos os seres vivos” (Loureiro, 2004: 78).
“A sociedade livre não é a que exerce a dominação da natureza, objetivada no capitalismo pela exploração tanto em relação a nossos grupos sociais quanto em relação aos demais seres vivos. Sociedade de homens e mulheres livres é a que permite o estabelecimento democrático das relações sociais sustentáveis à vida planetária sem incorrer em preconceitos e desigualdades que impossibilitem o exercício amplo da cidadania” (Loureiro, 2004: 79).
“A educação ambiental não se refere exclusivamente às relações vistas como naturais ou ecológicas como se as sociais fossem a negação direta destas, recaindo no dualismo, mas sim a todas as relações que nos situam no planeta e que se dão em sociedade – dimensão inerente à nossa condição como espécie” (Loureiro, 2004: 79).
“Pontos antagônicos distinguem a vertente transformadora da convencional (…).” (Loureiro, 2004: 80).
“A dita educação ambiental convencional, está centrada no indivíduo (…). Focaliza o ato educativo enquanto mudança de comportamentos compatíveis a um determinado padrão de relações corretas com a natureza (…).” (Loureiro, 2004: 80).
“Educação ambiental entendida enfaticamente em sua dimensão individual (…)” (Loureiro, 2004: 80).
“Educação como ato comportamental pouco articulado à ação coletiva e à problematização e transformação da realidade de vida, despolitizando a práxis educativa” (Loureiro, 2004: 80).
“Biologização do que é social pela diluição da nossa especificidade (…). O Homo sapiens fica reduzido a um organismo biológico, associal e a-histórico. O resultado prático é a responsabilização pela degradação posta em um ser humano genérico, idealizado, fora da história, descontextualizado socialmente. (…) [a humanidade é responsável pela degradação planetária] numa fala que, pela ausência de concretude, fica sem efeito prático na mudança das relações sociais que conformam atual modo de ser na natureza” (Loureiro, 2004: 81).
“A Educação Ambiental Transformadora enfatiza a educação enquanto processo permanente, cotidiano e coletivo pelo qual agimos e refletimos, transformando a realidade de vida. (…) Baseia-se no princípio de que as certezas são relativas; na crítica e autocrítica constante e na ação política como forma de se estabelecer movimentos emancipatórios e de transformação social que possibilitem o estabelecimento de novos patamares de relações na natureza” (Loureiro, 2004: 81).
“A educação transformadora busca redefinir o modo como nos relacionamos conosco, com as demais espécies e com o planeta. Por isso é vista como um processo de politização e publicização da problemática ambiental por meio do qual o indivíduo, em grupos sociais, se transforma e à realidade” (Loureiro, 2004: 81).
“Em termos de procedimentos metodológicos, a Educação Ambiental Transformadora tem na participação e no exercício da cidadania [seus] princípios” (Loureiro, 2004: 82).
“Educar para transformar significa romper com as práticas sociais contrárias ao bem-estar público, à equidade e à solidariedade” (Loureiro, 2004: 82).
“Não [é] possível revolucionar a sociedade apenas com uma nova educação coerente com a perspectiva ‘ambiental’, mas igualmente não [é] viável fazer isso sem a mesma” (Loureiro, 2004: 82).
Gostei bastaéria sobre a Educação Ambiental, aprimorou mais ainda os meus conhecimentos sobre o mesmo.
agaostaria de receber comentários sobre o tema abordado.
Aquecimento Global
Luiz Domingos de Luna
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Um Giro no Cariri.
Luiz Domingos de Luna
http://www.colunadomignos.blogspot.com
A História da humanidade foi toda baseada na destruição do espaço geográfico para a preservação da espécie humana, milhares de espécies foram extintas pela ação contínua, dos seres racionais. O Ato destruidor do homo Sapiens está impregnado no DNA biológico e cultural; conscientizar o humano de que são desumanas suas ações para com a sua própria existência civilizatória é tarefa de gigante. Inconcebível à luz do pensar existencial e de sua carga genética cultural, advinda desde a era cenozóica no período do pleistoceno. Um grito isolado de defesa ambiental no meio da multidão soa como ridículo esdrúxulo. Creio que os devoradores do planeta são os grandes grupos empresariais, porém, eles fazem isto porque a vida no modelo atual exige isto, o qual é uma cadeia alimentar, social, política, econômica {…}, o padrão; parar isto seria parar o desenvolvimento da sociedade dentro do foco que conhecemos. Logo a questão ambiental está ligada à linha de consumo, hábitos que foram bem elaborados no processo histórico civilizatório da humanidade. Ora, O rio salgado no cariri cearense até meados de 1835 era um rio perene e saudável, hoje virou um esgoto do lixo cultural do cariri, porém, sem este esgoto não teria outra forma de desenvolvimento de uma das regiões que mais crescem no interior do Ceará. – Cariri, pela ótica do processo interativo de convívio humano conhecido e vivido, assim: ou se mata o rio ou se mata o cariri. Creio que, assim com os demais seres humanos estamos agindo na lógica da corrente do tempo no processo existencial. A Questão do grande lixão que estamos transformando o planeta terra é conseqüência de todo um processo civilizatório contido na epistemologia genética da humanidade. Mudar o curso da história, para a preservação do planeta terra; seria primeiro: a necessidade de mudar toda a forma de pensar, de agir, de existir – um novo renascimento. Agir isoladamente, com um aplicativo psicológico para amainar consciências as questões ambientais é mero paliativo. Enfrentar a problemática de frente teria que, antes, mudar toda uma mentalidade, toda uma forma de viver, onde todo o processo civilizatório consumista seria jogado no lixo e criado outro padrão humano para dar vida plena ao corpo vivo do planeta terra. É possível conciliar progresso, evolução, desenvolvimento econômico em escala planetária sem lesionar a bola azulada?
Declev Dib-Ferreira
Desculpe-me pelo engano de vosso nome, mas poderias colocá-lo em maior destaque, pois a vossa contribuição tem-me sido bastante significativa.
Cláudia
Gostaria de receber artigos de como se faz um fichameno, conclução de tcc… faço graduação do curso de Engenharia Ambiental e estou com dificuldades na realização dos meu trabalhos. Desde ja agradeço.
Parabéns pelo seu trabalho.
Oi Vivianne,
Eu não tenho um artigo de como fazer fichamentos, é uma boa ideia.
Estes eu fiz quando estava estudando, nas leituras que faço sempre vou sublinhando as partes mais importantes e, então, passo para o computador, pois sempre uso estes trechos (ou as ideias neles contidas) em eu trabalho.
Veja se este te ajuda: http://www.republicadoze.com.br/?p=169
Agora, a “conclusão” de TCC, depende de sua pesquisa.
Abraços,