Mãe Árvore – um pouco de poesia…
Estava mexendo no meu outro saite, o http://hebdomadario.com, onde cometo o crime de publicar meus escritos poéticos e estéticos, e […]
Estava mexendo no meu outro saite, o http://hebdomadario.com, onde cometo o crime de publicar meus escritos poéticos e estéticos, e […]
São tantas e tantas coisas que passam pela minha cabeça que me imobilizam. Penso tanto que às vezes não faço
As coisas que bolei pra lá ainda não saíram do papel. Mas as movimentações começaram a ser feitas. É extremamente difícil colocar em prática, como todes sabem, pois os encontros dos docentes para planejar, conversar, trocar idéias, organizar as coisas são raros – ou inexistentes; além da resistência às novas novidades. Apresento um projeto que escrevi há uns dois ou três anos para esta mesma escola, sem ter sucesso na aplicação, mas que, teimoso, teimo em teimar fazer.
Além de tudo o que sofro fazer, como já mostrei aqui, começo a tentar um movimento de mudança dentro da escola; mais por minha própria sobrevivência, confesso o egocentrismo, pois realmente não aguentava mais [não] dar aulas naquele inferno. Uma das coisas que tenho feito, podem me criticar à vontade, é dividir a turma e dar duas aulas diferentes.
Olá amigues, Este artigo, assim como já aconteceu com outro, nasceu da minha resposta a um comentário de terceiros em
Mais um post sobre a dengue. Resolvi fazê-lo após receber por email o link de um projeto da Universidade Estadual
Não sei se é verdadeira este texto ou não, mas achei interessante. Copio e colo aqui, após meus comentários. Isto
No post “Como é bom conseguir dar aulas“, digo em determinado momento que “Devo confessar que não gosto dos ‘alunes-problema’”.
Fiz certa vez uma pesquisa de locais onde poderíamos buscar informações e levar alunos para visitas guiadas. Cheguei a esta
Eis um programa de Educação Ambiental que participei como aluno, apesar de não ser morador da ilha da Conceição. Fui