Sobre o salário do professor

Duas notícias sobre o salário dos professores que mostram o quanto a educação é “valorizada” por estas bandas do País dos Absurdos:

Professor é o pior salário dos profissionais com nível superior

Professor com doutorado recebe menos que…

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Cabral quer acabar com os triênios! Viva nosso desgovernador!

Deixa eu tentar entender: são bilhões e bilhões destinados a amigos empreiteiros, grandes empresários, grandes obras faraônicas e o desgovernador do Rio está preocupado com o triênio dos funcionários?!?!?!?!?!

Ele está preocupado em retirar do salário dos funcionários mais antigos umas pequenas dezenas ou centenas de reais conquistados em tempo de trabalho?!?!?!?!?!

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Projeto de Lei 267/11 – Punições a estudantes que desrespeitarem professores

Está em pauta na Câmara dos Deputados um Projeto de Lei (Projeto de Lei 267/11 ) que pune estudantes que atentem contra regras éticas e de comportamento e desrespeitem professores.

Algumas considerações podem ser feitas, independente de ser a favor ou contra.

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Sobre o salário do professor: piso mínimo e qualidade da educação

O piso salarial do professor é, hoje, de R$ 1.451,00 para quem trabalha 40 horas. Ou seja: as prefeituras e governos em geral, têm que pagar, no mínimo, apenas 1.451 reais para um professor que seja contratado por 40 horas.

Celebrou-se como uma conquista, mas continua sendo uma vergonha.

Mas, o que é preciso para uma boa educação? Investir no professor?

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Mais um desabafo de colega professora sobre as mentiras e descalabros de um órgão gestor da educação

Complementando o artigo anterior (Escola municipal do Rio de Janeiro implanta rodízio de turmas para driblar a falta de professores. Claro que deve ser culpa da escola!!!) copio abaixo o desabafo de uma colega professora sobre as afirmações levianas contidas nos jornais, recebido por email.

Vale a pena ler.

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Escola municipal do Rio de Janeiro implanta rodízio de turmas para driblar a falta de professores. Claro que deve ser culpa da escola!!!

Escola municipal do Rio de Janeiro implanta rodízio de turmas para driblar a falta de professores.

Claro, turba ignara, isso é culpa da escola.

É a escola que faz os concursos, certo?

É a escola que chama os aprovados, certo?

É escola que contrata os professores, certo?

É a escola que manda os professores pra lá mesmo, certo?

O pior de tudo é o discurso da CRE e SME…

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Que fantástico! Agora os professores de Matemática do Espírito Santo sabem ensinar Matemática!

Alastra-se por todo o país o “desvio legal” de verba da educação: ou seja, pegam o dinheiro que é da educação e pagam fundações, institutos, ONGs, consultores externos à escola para fazer o que nós, profissionais da educação, deveríamos receber decentemente para fazer.

Veja mais um caso…

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Próxima rede a parar: todas, em protesto contra governadores

Eu já havia dito aqui que alguns fidapu estão fazendo um complô para barrar o aumento de 22%.

Querem um aumento de só 6%.

Os [gloriosos] chefes de governo alegam que as condições financeiras atuais não permitem um aumento maior.

Então…

Nos dias 14, 15 e 16 do mês que vem, servidores da educação em todo o país vão cruzar os braços contra a redução do índice de reajuste do piso salarial nacional dos professores. O protesto é um recado direto ao grupo de governadores.

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Não tem dinheiro pra educação? Mas pras Fundações, Institutos, Consultores e ONGs “parceiras” da escola tem, e muito!

Quais são as nossas prioridades? Das escolas e dos professores?

É o pagamento a um monte de empresas, fundações, institutos, parceiros que ESTÃO FORA DA ESCOLA, vendendo seus “produtos milagrosos” para a educação?

Tirem suas próprias conclusões.

Peço apenas para que vejam com que frequência é utilizada a palavra inexigibilidade, o que quer dizer “licitação impossível; é inexigível porque impossível; é impossível porque não há como promover-se a competição”.

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